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COMITÊ DE PUBLICAÇÕES

NORMAS PARA PUBLICAÇÕES DA EMPRESA MATO-GROSSENSE DE PESQUISA, ASSISTÊNCIA E EXTENSÃO RURAL

Cuiabá

2018

EMPAER-MT. Documentos, 45

Pedidos desta publicação podem ser dirigidos à:

EMPAER-MT - Biblioteca

Rua Senador Jonas Pinheiro, s/n.

Bairro Ponte Nova

CEP: 78115-118

Várzea Grande- MT

COMITÊ DE PUBLICAÇÕES

Presidente: Eunice Harumy Oda

Secretária: Daniela Correia de Melo

Membros:  Aylson José Vial

Dalilhia Nazará dos Santos

Danielle Helena Muller

David da Silva

Eliane Maria Forte Daltro

Norival Tiago Cabral

Osmar de Assis Alves

Rodrigo Dias Lauritano Pacheco

Wininton Mendes da Silva

EMPAER-MT. Comitê de Publicações. Normas para publicações da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural. Cuiabá, 2018. 19p. (EMPAER- MT. Documentos, 45).

ISSN:0104-0669

CDD:025.12

APRESENTAÇÃO

Estas Normas consistem da necessidade de padronizar as publicações a serem elaboradas pela Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer-MT). A partir da publicação destas, todos os trabalhos técnicos e científicos deverão ser submetidos à apreciação do Comitê de Publicações da Empresa, com a finalidade de equipará-los ao padrão nacional.

Considerando a constante evolução do conhecimento, a Empresa está aberta a novas contribuições para o aprimoramento das presentes Normas, com foco na melhoria das obras a serem publicadas.

Presidente Empaer-MT

1.             INTRODUÇÃO

Estas Normas foram editadas pelo Comitê de Publicações da Empaer-MT, baseadas na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e em outros manuais já existentes, com a preocupação de auxiliar os autores na padronização e garantir a qualidade dos trabalhos a serem publicados, assim como na definição da série em que devem ser enquadrados, de acordo com a natureza do seu conteúdo, forma e objetivo.

O autor deve ter em vista o público alvo do seu trabalho, observando definições e objetivos. Em seguida, preocupar-se com a estrutura do texto, atentando-se para os itens relativos a cada tipo de publicação. A aplicação destas orientações é fundamental para o aprimoramento das publicações da Empresa.

2.             VEÍCULOS DE PUBLICAÇÃO

2.1           Comunicado Técnico

2.1.1 Definição

Publicação seriada, escrita em linguagem técnica, contendo recomendações e/ou informações de interesse das economias local, regional ou nacional, de forma sucinta e objetiva, alimentada por trabalho técnico-científico ou observações do pesquisador.

2.1.2 Objetivo

Divulgar as recomendações de caráter prático, destinadas a aprimorar sistemas de produção e difundir recomendações de emergência, face a problemas eventuais.

2.1.3 Estrutura do texto

O texto deve conter de forma clara, objetiva e sucinta, a identificação do problema que originou o trabalho, as recomendações de caráter prático e as condições em que estas podem ser utilizadas e, se possível, indicar as vantagens econômicas e quando consideradas imprescindíveis, incluir tabelas e/ou figuras.

O conteúdo do documento deverá dispor de: título da publicação, nome do autor(es) abaixo do título, com chamada de rodapé ao pé da página contendo a qualificação profissional, grau acadêmico, endereço institucional completo e endereço eletrônico. Deve ser redigido de forma contínua, sem subdivisões, seguindo um raciocínio lógico, com linguagem no passado impessoal, podendo ou não apresentar considerações finais.

O documento não poderá exceder um total de quatro páginas e deve ser formatado de acordo com as Diretrizes descritas no item 4.

2.2           Circular Técnica

2.2.1 Definição

Publicação seriada, escrita em linguagem técnica, contendo um conjunto de recomendações e/ou informações baseadas em resultados experimentais de interesse das economias local, regional ou nacional e, em alguns casos, complementadas por experiências de produtores, desde que devidamente validadas (referenciadas) por trabalhos técnicos e científicos.

2.2.2 Objetivo

Atender à necessidade de complementar metodologias e/ou sistemas de produção recomendados ou utilizados.

2.2.3 Estrutura do texto

O conteúdo do documento deverá dispor de: título da publicação, nome do autor(es) abaixo do título, com chamada de rodapé ao pé da página contendo a qualificação profissional, grau acadêmico, endereço institucional completo e endereço eletrônico. O texto deve ser organizado:

a)            Quando houver compilação de dados ou informações que exijam a construção de uma metodologia definida, o documento deverá ser elaborado com as seguintes subdivisões: introdução, objetivo, material e métodos, resultados e discussão, conclusões ou considerações finais;

b)            Quando houver compilação de dados ou informações que não exijam a construção de uma metodologia definida, o documento deverá ser elaborado com as subdivisões de interesse do tema abordado e, ao final, descrever, sucintamente, as considerações finais, conclusões ou recomendações.

O conteúdo do documento deve ser redigido de acordo com as subdivisões descritas acima nos itens (a) e (b), com linguagem no passado impessoal, exceto para conclusões que devem ser redigidas no presente.

O documento deverá conter o mínimo de cinco e o máximo de 15 páginas, incluindo figuras, tabelas e referências e ser formatado de acordo com as Diretrizes descritas no item 4.

2.3           Boletim de Pesquisa

2.3.1 Definição

Comunicação seriada, escrita em linguagem técnico-científica, contendo relato completo de pesquisa, apresentado segundo a estrutura usual do artigo científico.

2.3.2 Objetivo

Divulgar resultados de trabalhos de pesquisa, visando o enriquecimento da comunidade acadêmica, técnica e científica.

2.3.3 Estrutura do texto

O documento deverá ser apresentado com a estrutura usual de artigo científico: título, nome do autor(es) abaixo do título, com chamada de rodapé ao pé da página contendo a qualificação profissional, grau acadêmico, endereço institucional completo e endereço eletrônico; resumo/abstract, introdução, material e métodos, resultados e discussão, conclusões e referências. O conteúdo deve ser redigido em linguagem no passado impessoal, exceto para conclusões que devem ser redigidas no presente, conter no máximo 25 páginas, incluindo figuras, tabelas e referências.

2.3.3.1 Título

O título do trabalho deve seguir as Diretrizes descritas no item 4.

2.3.3.2 Resumo/abstract

O resumo/abstract é a apresentação seletiva do trabalho, com relato dos objetivos, da metodologia empregada, dos principais resultados e conclusões. Em seu conteúdo deverá constar no máximo 250 palavras, com espaçamento simples e termos representativos. Não utilizar parágrafos, informações já contidas no título, tabelas, figuras, citações e referências.

As palavras-chave (termos para indexação) deverão ser no mínimo de três e máximo de cinco, separadas por ponto e vírgula, com palavras diferentes das utilizadas no título e evitar termos compostos por mais de três palavras.

O abstract é o resumo em inglês, com a tradução do título e palavras-chave.

2.3.3.3 Introdução

A introdução deve ser breve, mas suficiente para esclarecer o problema abordado ou a(s) hipótese(s) do trabalho, limitado a uma página e meia, com citações da bibliografia específica e atualizada, de informações advindas da literatura, e finalizada com a indicação do objetivo.

2.3.3.4 Material e Métodos

O material e métodos deve conter informações necessárias e suficientes para percepção dos resultados e que possibilitem a repetição do trabalho por outros pesquisadores. Deve informar sobre o(s) método(s) utilizado(s), o delineamento experimental, os tratamentos, o número de repetições, unidades experimentais e o(s) método(s) estatístico(s) aplicado(s).

2.3.3.5 Resultados e Discussão

Os resultados e discussão devem conter a apresentação concisa dos dados obtidos e corroborados com a literatura.

2.3.3.6 Conclusões

As conclusões devem ser concisas e coerentes com o objetivo e os dados apresentados no trabalho, redigidas no presente e descritas, preferencialmente, em tópicos.

2.3.3.7 Agradecimentos

Os agradecimentos, quando pertinentes, devem ser sucintos e localizados após as conclusões. Incluem-se nesta seção as indicações de suporte financeiro ao projeto de pesquisa do qual originou o trabalho.

2.3.3.8 Referências

O Boletim deve conter 50% das referências oriundas de artigos de periódicos indexados, com data de publicação inferior a 10 anos. O documento deverá ser formatado de acordo com as Diretrizes descritas no item 4.

2.4           Documentos

2.4.1 Definição

Publicação seriada, contendo informações relacionadas às atividades desenvolvidas pela empresa (relatos de pesquisas, observações, informações técnicas e/ou tecnológicas, diretrizes técnicas, revisão de literatura, memórias, manuais técnicos e fotográficos, cartilhas, programas de pesquisa e extensão etc.), cujo conteúdo e forma de apresentação não se enquadrem nas demais séries.

2.4.2 Objetivo

Fornecer um instrumento de registro e divulgação organizado das informações relacionadas às atividades desenvolvidas, não contempladas nas demais séries de publicações.

2.4.3 Estrutura do texto

O texto deverá apresentar a seguinte forma:

a)            Artigos de revisão: título da publicação, nome do autor(es) abaixo do título, com chamada de rodapé ao pé da página, contendo a qualificação profissional, grau acadêmico, endereço institucional completo, endereço eletrônico e resumo. Após o resumo, o documento deverá ser elaborado com as subdivisões de interesse do tema abordado e, ao final, descrever, sucintamente, as considerações finais, conclusões ou recomendações. O conteúdo deve ser redigido em linguagem no passado impessoal, exceto para conclusões que devem ser redigidas no presente, com o mínimo de 25 e o máximo de 49 páginas, incluindo figuras, tabelas e referências;

b)            Demais publicações: estrutura flexível, em conformidade com o conteúdo do documento, contendo a introdução seguida pelo texto propriamente dito, que deverá ser subdividido em capítulos. Pode-se acrescentar no final do trabalho conclusões ou apenas considerações finais, mas estas não são obrigatoriamente necessárias.

O documento deverá ser formatado de acordo com as Diretrizes descritas no item 4.

2.5  Livros

2.5.1 Definição

Publicação não periódica com mais de 49 páginas, com Internacional Standard Book Number (ISBN), excluídas as partes pré e pós-textuais, de conteúdo técnico e científico, podendo ser veiculada de forma digital ou impressa.

2.5.2 Objetivo

Fornecer um instrumento de registro e divulgação organizado das informações relacionadas às atividades desenvolvidas, não contempladas nas demais séries de publicações e que demandem maior conteúdo escrito.

2.5.3 Estrutura do livro

De acordo com sua estrutura física, o livro deve conter: capa, folha de rosto, epígrafe (opcional), dedicatória (opcional), agradecimento, apresentação, prefácio (opcional), sumário, lista de figuras e tabelas (opcional), introdução, corpo ou desenvolvimento, conclusão ou considerações finais, referências, anexos (opcional) e glossário (opcional).

O documento deverá ser formatado de acordo com as Diretrizes descritas no item 4.

2.6 Folder

2.6.1 Definição

Material de divulgação impresso, constituído de uma só folha de papel, contendo uma ou mais dobras, com tamanho e formato variáveis.

2.6.2 Objetivo

Divulgar informações de forma clara e objetiva de interesse da empresa para esclarecer aspectos sobre produtos, serviços, lançamentos, entre outros.

2.6.3 Estrutura do folder

A capa deve ser constituída por: título, subtítulo (opcional), imagem, foto ou ilustração referente ao conteúdo.

O conteúdo interno deve apresentar os produtos ou serviços de maneira organizada, respeitando uma ordem de leitura da esquerda para direta, conforme as dobras. Recomenda-se o uso de fotos, desenhos, gráficos ou ilustrações para facilitar a compreensão do público alvo.

O verso deve conter os dados de contato, podendo incluir: marca, endereço, telefone, site, e-mail, mapa de localização etc.

Sugestões: utilizar fontes de até três tamanhos e tipos diferentes, cores vibrantes e fotos com o mínimo de 500 dpi.

3. Roteiro de vídeos técnicos e científicos

3.1 Definição

Roteiro é a forma escrita que orienta a produção de um vídeo técnico e científico, ou seja, é o documento que definirá o planejamento das imagens, do áudio, das inserções, das transições etc.

3.2 Objetivo

Orientar as atividades que deverão ser realizadas para a produção de vídeos técnicos e científicos.

3.3 Estrutura do roteiro

O roteiro mais utilizado é composto por duas colunas, onde na primeira descreve-se a cena/imagem a ser tomada e na segunda o texto do áudio que será gravado. O texto a compor o roteiro deverá conter introdução, desenvolvimento, considerações finais ou recomendações sobre o tema, buscando responder as seguintes questões:

a)            Para que servirá o vídeo?

b)            Para quem o vídeo será elaborado?

c)            Onde será produzido o vídeo?

d)            Como deverá ser produzido?

A duração dos vídeos depende da finalidade do tema, recomenda-se não exceder 20 minutos por unidade e também observar os seguintes detalhes:

a)            Não usar essa ferramenta de divulgação com cunho político;

b)            Não utilizar indumentárias (bonés, camisetas, entre outros) e/ou planos de fundo que contenham propagandas políticas ou logomarcas de outras empresas;

c)            Quando necessário a utilização de tabelas e figuras, citar a autoria;

d)            Se houver financiamento, recomenda-se a divulgação do agente financiador.

4. Diretrizes para formatação: regra geral

O texto deve ser digitado em editor Word (DOC), em linhas numeradas de forma contínua, com espaçamento de 1,5 entre linhas, alinhamento justificado, margens de 2 cm (papel A4), fonte Arial, tamanho 11 e páginas numeradas no canto inferior à direita.

4.1 Título

O título do trabalho deve indicar com precisão o seu conteúdo, ser curto e conciso, limitado ao máximo de 20 palavras, fonte Arial, tamanho 12, centralizado e em negrito.

4.2 Tabelas e Figuras

As tabelas e figuras devem ser numeradas sequencialmente com algarismos arábicos e serem posicionadas logo após a chamada no texto. O título da tabela deve estar em espaçamento simples, com a palavra “Tabela” em negrito, estar localizado acima da mesma e conter os elementos que possibilitem a sua leitura e compreensão sem recorrer ao texto. Devem ser produzidas com ferramenta “Tabela” MS Word ou MS Excel ou softwares equivalentes. No corpo da tabela não utilizar linhas verticais. As linhas horizontais devem ser usadas para separar as informações do cabeçalho e este do conteúdo, além de uma linha no final da tabela. O rodapé deve estar em espaçamento simples, fonte Arial, tamanho 10 (Tabela 1).

Tabela 1.  Altura, massa da matéria fresca (MFPA) e seca da parte aérea (MSPA) e massa da matéria fresca (MFR) e seca das raízes (MSR) de mudas de melancia (Citrullus lanatus) aos 30 dias após a semeadura, inoculadas ou não com FMA e adubadas com fósforo aos 0, 10 ou 20 dias após a semeadura (DAS).

Tratamentos

Altura (cm)

MFPA (g)

MSPA (g)

(g)

MFR (g)

MSR (g)

1. P 0 DAS + FMA

9,67* d

1,10 c

0,12 c

0,07 a

0,019 d

2. P 10 DAS + FMA

19,07 b

2,99 a

0,29 a

0,13 a

0,033 a

3. P 20 DAS + FMA

13,55 c

2,23 b

0,19 b

0,13 a

0,026 bc

4. P 0 DAS

10,68 d

1,37 c

0,14 bc

0,17 a

0,023 cd

5. P 10 DAS

28,74 a

3,57 a

0,35 a

0,23 a

0,032 ab

6. P 20 DAS

14,77 c

2,16 b

0,19 b

0,10 a

0,025 cd

CV (%)

2,77

5,00

1,29

4,43

0,15

* Médias de cinco repetições seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey (P < 0,05). Dados transformados em √x+1.

CV (%) = coeficiente de variação.

Nas figuras, o título deve estar em espaçamento simples, com a palavra “Figura” em negrito, localizado abaixo da mesma e conter os elementos que possibilitem a sua leitura e compreensão sem recorrer ao texto. Devem ser inseridas em formato editável, não sendo aceitas figuras gráficas inseridas como imagem. As figuras fotográficas, quando necessário, deverão estar em programas compatíveis com o Windows e formato GIF, TIFF e fotos (JPEG) com resolução mínima de 300 dpi (Figuras 1 e 2).

Figura 1. Aspecto morfológico do pinhão-manso (Jatropha curcas L). (A) Fruto; (B) Seção


 longitudinal do fruto mostrando sementes; (C) Seção transversal do fruto mostrando os locos; (D) Semente; (E) Seção longitudinal da semente mostrando o embrião; (F-J) Aspectos da germinação e formação da plântula. Ilustração: Dalilhia Nazaré dos Santos. Fonte: Nunes et al. (2009).

Figura 2.  Curva de crescimento de calos de pinhão-manso (Jatropha curcas). I- fase de crescimento exponencial; II- fase linear; III- fase de desaceleração; IV- fase estacionária; V- fase de declínio.  Fonte: Santos et al. (2013).

4.3 Abreviaturas e Unidades de Medida

As abreviaturas devem seguir os padrões estabelecidos pela ABNT NBR 10522.

As unidades de medida devem seguir o padrão determinado pelo Sistema Internacional de Unidades (SI).

4.4. Referências

As referências deverão ser apresentadas em ordem alfabética pelo sobrenome do autor(es), seguindo as Normas da ABNT NBR 6023, com algumas adaptações (Embrapa, 2018-b).

Alguns exemplos são apresentados a seguir:

Artigos de Periódicos: não deverá ser mencionado o local de publicação do periódico.

LIMA, L.B.; MARCOS-FILHO, J. Condicionamento fisiológico de sementes de pepino e germinação sob diferentes temperaturas.  Revista Brasileira de Sementes, v. 32, n. 1, p. 138-147, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0101-31222010000100016&lng=en&nrm=iso&tlng=pt >. Acesso em: 12 jan. 2014.

OLIVEIRA, A.S.; CARVALHO, M.L.M.; NERY, M.C.; OLIVEIRA, J.A.; GUIMARÃES, R.M. Seed quality and optimal spatial arrangement of fodder radish. Scientia Agricola, v. 68, n. 4, p. 417-423, 2011. Disponível em:< http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0103-90162011000400005&lng=en&nrm=iso&tlng=en>. Acesso em: 27 abr. 2016.

Livros:

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 918p.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Regras para análise de sementes. Brasília: MAPA/ACS, 2009. 395p.

Capítulo de Livro:

SANTOS, A. B.; CARVALHO, M.C. S. Propriedades químicas e físicas dos solos do Cerrado. In: FAGERIA, N. K.; STONE, L. F. Nutrição mineral do feijoeiro. Brasília: Embrapa Arroz e Feijão, 2015. p. 21-31.

Leis, Decretos, Portarias:

País ou Estado. Lei, Decreto, ou Portaria nº ..., de (dia) de (mês) de (ano). Diário Oficial da União, local de publicação, data mês e ano. Seção ..., p. ...

BRASIL. Medida provisória nº 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção I, p.29514.

SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 42.822, de 20 de janeiro de l998. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p.217-220, 1998.

Trabalhos apresentados em eventos:

BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p. 16-29.

Documentos Eletrônicos:

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SNPC - Lista de cultivares protegidas. Disponível em: <http://extranet.agricultura.gov.br/php/proton/cultivarweb/cultivares_protegidas.php >Acesso em: 13 jan. 2010.

REFERÊNCIAS

CAMILI, E. C.; SILVA, A. R. B.; MÜLLER, D.H.; CAMPOS FILHO, S.; CAMPOS, D. T. S. Fungos micorrízicos arbusculares e adubação fosfatada no desenvolvimento de mudas de melancia. Pesquisa Aplicada & Agrotecnologia, v. 5, p. 47 - 53, 2012. Disponível em: <https://revistas.unicentro.br/index.php/repaa/article/view/1716/1752>. Acesso em: 17 abr. 2018.

EMBRAPA. Informação Tecnológica. Manual de editoração. 3. ed. Disponível em: < http://www.embrapa.br>. Acesso em: 10 abr. 2018.

EMBRAPA. Informação Tecnológica. Manual para referenciação de recursos da informação na Embrapa. 3. ed. Disponível em: <http://manual.sct.embrapa.br/editorial/bblio.jsp>.  Acesso em: 10 abr. 2018-b.

JSS. Journal of Seed Science. Instruções para autores. Disponível em: <http://www.scielo.br/revistas/jss/pinstruc.htm>. Acesso em: 17 abr. 2018.

LIA, M. das D. Manual de publicações da EMPA/MT: definições para o pesquisador. Cuiabá: EMPA-MT, 1988. 28p. (EMPA-MT. Documentos, 5)

NUNES, C. F.; SANTOS, D. N.; PASQUAL, M.; VALENTE, T. C. T. Morfologia externa de frutos, sementes e plântulas de pinhãomanso. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 44, p. 207-210, 2009.

RBCS. Revista Brasileira de Ciência do Solo.  Instruções aos autores. Disponível em: <http://www.scielo.br/revistas/rbcs/pinstruc.htm>.  Acesso em: 17 abr. 2018.

SANTOS, D. N.; NUNES, C. F.; SOARES, J. D. R.; VALENTE, T. C. T.; ALVES, E.; LABORY, C.R.G.; PASQUAL, M. Cytological characterization of Jatropha curcas callus in different periods of cultivation. Crop Breeding and Applied Biotechnology, v. 13, p. 228-233, 2013.